sexta-feira, 28 de maio de 2010

ADIVINHA

Toma banho no mar,
Anda sempre bem vestido
Na neve choca um ovo,
Em posição de sentido.


Clica aqui para saberes a resposta

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Caça ao tesouro no Jardim



Jogo de pistas com questões sobre animais e plantas, árvores notáveis e a história do Jardim. Um jogo que permite, de uma forma lúdica, adquirir conhecimentos acerca da vida do Jardim Gulbenkian, da sua história e dos seus habitantes. Serão disponibilizados equipamentos como bússola, mapa do jardim, fichas de campo, material riscador. As sucessivas pistas levarão à descoberta de um Tesouro Natural.

Concepção e Orientação: Teresa Tomé, Vanda Vilela

Informações Úteis:

Nos dias 2, 9, 16, 23 e 30 Mai: 11h
Idade:6-12 anos
Valor:7,5€

Local: Fundação Calouste Gulbenkian
Avenida de Berna, 45 A
1067-001 Lisboa
Telefone: 217 823 000
Fax: 217 823 041
Internet: www.gulbenkian.pt
E-Mail: info@gulbenkian.pt
Acessos: Autocarro: 16, 718, 726, 742, 746, 56
Metro: S.Sebastião, Pç. de Espanha (Linha Azul)

Fazer impressão de esporos

VAIS PRECISAR DE:
- Cogumelos
- Cartão colorido
- Tigela de Plástico
- Spray fixante


1. Corta o pé do cogumelo e coloca o chapéu virado para baixo sobre um cartão colorido.










2.No dia seguinte retira cuidadosamente o chapéu do cartão. Os esporos terão deixado a sua "impressão". Não toques na marca dos esporos para não a esborratares.



3.Numa sala bem arejada pulveriza a marca com o spray para evitar que os esporos desapareçam.

4.Colecciona outras "impressões" usando cartões que contrastem com os esporos.



NOTA: Lava muito bem as mãos depois da experiência, pois os cogumelos podem ser venenosos.

Curiosidades

Apresentação Clementina

Jaime e as bolotas

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A SERPENTE

Veio da terra uma serpente
Veio da terra de repente
E lentamente ondulava
E a sua língua silvava
Com os seus olhos encantava
Todo aquele que a fitava
De seda verde vestia
Era um vestido cingido
No corpo todo vestido
Era um vestido apertado
No corpo todo enrolado
Tinha colares de nada
Com uma fita prateada
Mas um dia foi um dia
Que a serpente sumia
Pela terra se sumiu
Nunca mais ninguém a viu

Matilde Rosa Araújo